Carlos Reis mantém candidatura e anuncia Adalvo Andrade como vice

Apresentando-se como independente e pregando o novo para a política de Sitio do Quinto, o vice-prefeito Carlos Reis (PSD) foi oficializado neste sábado (30) como candidato do PSC à prefeitura de Sitio do Quinto, em convenção do partido. O vice Carlos Reis quer ser uma Terceira Via que decidiu não apoiar a reeleição do atual prefeito e nem fazer à aliança ao grupo da oposição que foram rejeitado por Antonio Tabaqueiro e que tem como candidato o presidente da Câmara de vereador Gelson (PTN) ex-aliado de Cleigivaldo..

"O novo é nossa maneira de fazer política. Só nossa atitude de sair candidato a prefeito, montando uma aliança sem vender a nossa consciência, essa é nossa diferença. Nós sim temos coerência no que estamos oferecendo para Sitio do Quinto. Mostramos nossa coragem de sair contra as máquinas e os padrinhos políticos defasados e que têm um estilo de governar ultrapassado", disse o candidato. "Eu não tenho prefeito e ex-prefeito coordenando minha campanha. Eu não tenho presidente de Assembléia para escolher meu vice. Nossa aliança não pensa em 2014, pensa em cuidar de Sitio do Quinto", acrescentou, alfinetando seus principais adversários.
Carlos esperou até a manhã desta segunda (02) de julho data que marca a independência da Bahia para a confirmação do nome que possa integrar sua chapa como candidato a vice-prefeito. Sem resposta até o início da convenção de seu partido, Carlos Reis anunciou hoje seu vice. "O vice está definido, é o Adalvo Andrade, Técnico Agrícola, faz parte do nosso partido, uma das pessoas que tem o maior conhecimento na área da agricultura, já ocupou o cargo de chefe de Departamento de Agricultura é um grande técnico que vai contribuir muito e me ajudar a cuidar do homem do campo", disse.
O PSD já definiu que posição tomar para a eleição de outubro. Até a tarde desta segunda o partido estudava convites para integrar umas das duas principais chapas e, ou seguir com nossa candidatura própria. "Em nenhum momento avançamos as negociações com o PTN de Gelson e nem com o PDT de Cleigivaldo. Houve algumas conversas, tenho uma amizade cordial com o grupo da oposição, mas acredito que eles representem a continuidade da mesma “Renovação” da política que eu representava, e deixei por não pactuar com a forma de governo implantada pela a atual gestão, que pregava um “novo” e, no entanto nos mostrou que de Renovação não tem é nada. disse Carlos.

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