Preocupada com as finanças de seu município, como quase
todo prefeito, a nova gestora de Barro Preto, pequena cidade a 18 quilômetros de
Itabuna, mandou fazer um recadastramento para saber quem de fato trabalha e quem
apenas, tal qual lagarto, apenas “come na folha”.
O levantamento da prefeita Jaqueline Mota (PT) identificou 22 funcionários
fantasmas, número que não chega a ser desprezível para um município de parcas
finanças. Porém, o fato mais curioso foi a descoberta de que um desses
espertalhões recebia R$ 4 mil mensais dos cofres públicos, embora more em
Assunção, capital paraguaia.
Em suma, era servidor falsificado.
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