Comando de greve faz
contraproposta de reajuste salarial ao prefeito municipal
Os professores da rede municipal de Sitio do Quinto decidiram
prosseguir com a greve iniciada no último dia 13 de maio. A decisão foi tomada durante
assembléia conjunta com integrantes do Sindicato dos Servidores públicos (Sinserpub)
e Funcionários Municipais da Educação.
Antes da assembléia, o presidente do Sindicato, reuniu-se com integrantes do Sinserpub para uma tentativa de formular uma contraproposta. Porém, após a reunião,
em Assembléia, os professores decidiram manter a greve.
O presidente do Sinserpub, Evandro Santos, disse que uma das
principais divergências é em relação ao descaso do prefeito com os profissionais. "Não há sindicato que aceite isso. O sindicato não faz
greve contra a educação, mas a favor dos direitos dos profissionais", disse Evandro
O comando de greve, liderado pelo presidente do Sindicato
dos Servidores Públicos Municipais de Sitio do Quinto (Sinserpub), Evandro
Santos, por iniciativa do próprio presidente, que enviou uma proposta
oficializada ao executivo a fim de
resolver logo esse impasse entre Executivo x Sindicato que já dura mais de 8
dias de greve.
Os sindicalistas deslocaram-se até a sede do Executivo e não foram recebidos pelo chefe do executivo e sim por assessores do gabinete do prefeito, além do Secretário de Educação. Os grevistas cobravam uma audiência com o prefeito Cleigivaldo Carvalho para discutir novamente os termos da proposta de reajuste salarial que seria de 7,97 % para os professores e 9,0 % para as demais categorias.
Evandro pontuou que o prefeito como sempre não estava presente e entregou um ofício, que propõe a discussão de outros tópicos da lista de reivindicações do sindicato após o fim da tramitação do projeto de reajuste salarial.
Os sindicalistas deslocaram-se até a sede do Executivo e não foram recebidos pelo chefe do executivo e sim por assessores do gabinete do prefeito, além do Secretário de Educação. Os grevistas cobravam uma audiência com o prefeito Cleigivaldo Carvalho para discutir novamente os termos da proposta de reajuste salarial que seria de 7,97 % para os professores e 9,0 % para as demais categorias.
Evandro pontuou que o prefeito como sempre não estava presente e entregou um ofício, que propõe a discussão de outros tópicos da lista de reivindicações do sindicato após o fim da tramitação do projeto de reajuste salarial.
Enquanto os sindicalistas se queixavam da não abertura da
mesa de negociações, os representantes do executivo rebateram com a alegação de
que não tem como conceder o reajuste antes de rever a contabilidade. Esgotando
todas as possibilidades de renegociações o sindicato lhes apresentou uma contraproposta.
Segundo Evandro a proposta foi a seguinte: Encaminhe o projeto para ser apreciado
e votado pela Câmara enquanto isso os profissionais voltariam aos seus postos
de trabalhos normalmente e ainda dividiria o retroativo em 7 meses,
esse acordo seria oficializado.
O prefeito não aceitou o acordo sobre alegação de não poder honrar os pagamentos antes de rever a lei de responsabilidade fiscal. O presidente Evandro revelou ao Sitio News que foi uma pena o prefeito não ter aceitado a proposta que acabaria com o impasse, “ Seria uma proposta irrecusável, proposta essa que até mesmo o advogado da prefeitura achou tentadora e não sabe como o prefeito não aceitou a contraposta”. Ao fim da reunião, Evandro colocou em assembléia a nova formalização de um novo acordo, embora sem êxito. Foi decidido por votação geral que a contraproposta apontará pela universalização e aumento da possibilidade um acordo amigável, além do não desconto dos dias paralisados e de um reajuste salarial onde não haja perda para as partes.
O prefeito não aceitou o acordo sobre alegação de não poder honrar os pagamentos antes de rever a lei de responsabilidade fiscal. O presidente Evandro revelou ao Sitio News que foi uma pena o prefeito não ter aceitado a proposta que acabaria com o impasse, “ Seria uma proposta irrecusável, proposta essa que até mesmo o advogado da prefeitura achou tentadora e não sabe como o prefeito não aceitou a contraposta”. Ao fim da reunião, Evandro colocou em assembléia a nova formalização de um novo acordo, embora sem êxito. Foi decidido por votação geral que a contraproposta apontará pela universalização e aumento da possibilidade um acordo amigável, além do não desconto dos dias paralisados e de um reajuste salarial onde não haja perda para as partes.
Posição da Secretaria
Em nota, o Secretario Municipal de Educação disse que
formalizou um conjunto de propostas que vêm sendo debatidas e implementadas no
âmbito da Mesa Setorial de Negociação. A pasta também disse que reitera o
compromisso de pagar aos professores desde que eles retornem aos trabalhos. Antes
da assembléia, o Secretário de educação José Moises de Carvalho, destacou que a
possibilidade de uma nova audiência dependeria do que fosse acatado pelo chefe
do executivo e que diante mão, não tomaria nenhuma posição sem antes conversar
com o prefeito.
Os professores municipais decidiram manter a greve iniciada
no ultimo dia 13 de maio e solicitam audiência com autoridades municipais para
rever valores e reivindicações.
0 comentários:
Postar um comentário
Fomos obrigados a moderar os comentários devido determinação da operadora dos Blogues, pois tem pessoas levando para o lado pessoal. Podem criticar reclamar elogiar, denunciar, mas sem entrar na vida particular das pessoas. Não aceitamos ofensas, nem palavrões. Critiquem o político, que eles foram criados para levar pancadas. Obrigado pela compreensão.
Grato pela participação.