O ex-deputado Geddel Vieira Lima tem conversado em muitos fins de semana com seu correligionário radialista Mário Kertész (PMDB), supondo-se que esses papos resultarão na definição do apoio ao deputado ACM Neto (DEM) para candidato a prefeito de Salvador.
De qualquer forma, o nome das oposições sairá em fins de fevereiro ou início do março, o que daria sete meses até a eleição, tempo suficiente para atrair adesões, organizar a campanha e levar ao conhecimento da população uma plataforma consolidada de governo.
A tendência pró-Neto se reforça por causa da dificuldade de incorporar o deputado Antonio Imbassahy a um projeto encabeçado por Kertész. “Pra atrapalhar, não há ninguém como Jutahy”, disse uma fonte, referindo-se ao outro deputado federal do PSDB, Jutahy Júnior.
Kertész só toparia a parada com a unanimidade dos partidos de oposição. Isso não ocorrendo, fortalece-se o cacife de Neto. Outra fonte, próxima ao radialista, afirma: “Geddel apoia Neto para prefeito, Neto apoia Geddel para governador e MK apoia os dois”.
Por Luís Augusto Gomes
De qualquer forma, o nome das oposições sairá em fins de fevereiro ou início do março, o que daria sete meses até a eleição, tempo suficiente para atrair adesões, organizar a campanha e levar ao conhecimento da população uma plataforma consolidada de governo.
A tendência pró-Neto se reforça por causa da dificuldade de incorporar o deputado Antonio Imbassahy a um projeto encabeçado por Kertész. “Pra atrapalhar, não há ninguém como Jutahy”, disse uma fonte, referindo-se ao outro deputado federal do PSDB, Jutahy Júnior.
Kertész só toparia a parada com a unanimidade dos partidos de oposição. Isso não ocorrendo, fortalece-se o cacife de Neto. Outra fonte, próxima ao radialista, afirma: “Geddel apoia Neto para prefeito, Neto apoia Geddel para governador e MK apoia os dois”.
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