“Hoje, eu quero/ fazer o meu Carnaval/ se o tempo passou, espero/ que ninguém me leve a mal...”
Os primeiros versos de “Amanhã, ninguém sabe”, sugestivo de título de música composta por Chico Buarque de Hollanda no remoto 1966 que retrata o folião frustrado, projetam-se com uma sombra ameaçadora sobre a alma vadia de milhões de soteropolitanos e turistas.
É mesmo bem possível que, a depender dos próximos acontecimentos da greve policial, a festa seja adiada, o que já seria possivelmente inédito em mais de um século, ou até cancelada. Para tristeza irreversível que quem só queria curti-la e prejuízo imensurável de grandes corporações.
“O Carnaval acabou”, cantam no Centro Administrativo manifestantes grevistas, levantando poeira ao correr em círculos, enquanto seus colegas acantonados e armados na rampa da Assembleia Legislativa não deixam fugir a imaginação de que o desfecho pode ser trágico.
Por: Luis Augusto Gomes
Os primeiros versos de “Amanhã, ninguém sabe”, sugestivo de título de música composta por Chico Buarque de Hollanda no remoto 1966 que retrata o folião frustrado, projetam-se com uma sombra ameaçadora sobre a alma vadia de milhões de soteropolitanos e turistas.
É mesmo bem possível que, a depender dos próximos acontecimentos da greve policial, a festa seja adiada, o que já seria possivelmente inédito em mais de um século, ou até cancelada. Para tristeza irreversível que quem só queria curti-la e prejuízo imensurável de grandes corporações.
“O Carnaval acabou”, cantam no Centro Administrativo manifestantes grevistas, levantando poeira ao correr em círculos, enquanto seus colegas acantonados e armados na rampa da Assembleia Legislativa não deixam fugir a imaginação de que o desfecho pode ser trágico.
Por: Luis Augusto Gomes
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